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Em ação conjunta com Policiais Civis de Naviraí e Angélica, SIG de Ivinhema prende mulher suspeita de torturar crianças em creche na cidade de Naviraí

A suspeita será recambiada para a cidade de Naviraí, onde ficará à disposição da justiça.

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Divulgação

Nesta quinta-feira (27/07) a Polícia Civil de Ivinhema, por meio da Seção de Investigações Gerais –SIG, em ação conjunta com a DAM de Naviraí e SIG de Angélica, cumpriu um mandado de prisão preventiva em desfavor de uma mulher, de 26 anos, suspeita de torturar e dopar crianças em uma creche na cidade de Naviraí.

Conforme apurou o Site Ivinoticias, as investigações – que foram conduzidas de forma brilhante pela DAM de Naviraí – iniciaram-se após várias denúncias que crianças estariam sendo submetidas a torturas física e psicológica; as investigações apontaram ainda que as crianças eram dopadas e até fezes eram esfregadas no rosto dos jovens.

Diante do conjunto probatório, a dona do estabelecimento foi presa preventivamente pelos policiais civis de Naviraí, porém havia um mandado de prisão preventiva em desfavor de uma das cuidadoras, em tese, pela sua omissão nos atos praticados.

Assim, na data hoje, polícias civis de Naviraí realizaram diligências na cidade de Angélica, com o apoio da polícia civil local, já que havia notícias que a pessoa a ser presa estaria naquela localidade, porém no curso das diligências auferiu-se que a foragida da justiça estaria em uma residência no bairro Itapoã, na cidade de Ivinhema.

De posse dessas informações, agentes da SIG foram até o local provável em que a investigada estaria se escondendo, oportunidade em que conseguiram realizar sua captura, no momento em que a investigada tentava correr para se esconder dentro de um dos quartos da residência.

A suspeita será recambiada para a cidade de Naviraí, onde ficará à disposição da justiça.

A Polícia Civil de Ivinhema salienta a importância da participação da comunidade no combate ao crime, motivo pelo qual reforça que as denúncias anônimas poderão ser feitas por meio do “Whatsaap” da SIG (67- 99208-9491), garantindo-se o sigilo dos denunciantes.

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