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44% desaprovam governo Temer, diz pesquisa

Gestão do peemedebista é reprovada pela maioria dos brasileiros

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Divulgação:Antonio Cruz Agência Brasil

A avaliação negativa do governo de Michel Temer atingiu 44,1% em fevereiro e atingiu o pior nível desde quando o peemedebista assumiu a Presidência da República oficialmente, em agosto de 2016. Os dados são de levantamento da MDA Pesquisas, encomendada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), divulgada nesta quarta-feira (15).

Os brasileiros que disseram que a gestão do peemedebista é "ruim" ou "péssima" chegou a 44,1%. Outros 38,9% dizem que a administração é "regular". Por fim, 10,3% afirmaram que o governo Temer é "ótimo" ou "bom". Os 6,7% restantes não souberam ou não opinaram.

O presidente da CNT, Clésio Andrade, explicou o aumento da desaprovação do governo Temer.

— Ele está negativo desde que assumiu o governo. Acaba tendo uma contraposição, porque tem uma forte base política. Mas ainda não podemos considerar o presidente Michel Temer como carta fora do baralho.

Ao todo, foram ouvidas 2.002 pessoas de 138 cidades das cinco regiões entre os dias 7 e 11 de fevereiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com 95% de nível de confiança.

Em outubro, 36,7% dos entrevistados julgavam o governo Temer "ruim" ou "péssimo", enquanto 36,1% diziam ser "regular". Outros 14,6% afirmaram, naquela época, que a administração do peemedebista é "ótima" ou "boa".

Avaliação pessoal de Temer

A pesquisa também quis saber sobre o desempenho pessoal do presidente Michel Temer: 24,4% aprovam o jeito de administrar do peemedebista, enquanto 62,4% desaprovam a maneira dele atuar. Outros 13,2% não souberam ou não opinaram.

Emprego e renda

As perspectivas para o emprego nos próximos seis meses, 31,3% acham que vai melhorar, 30,6% preveem piora do mercado de trabalho e 35,9% dizem acreditam que vai se manter como está agora.

Quanto à renda mensal, também considerando uma expectativa para os próximos seis meses, 23,6% acreditam que vai aumentar a grana que entra todo mês, 19,1% preveem uma redução. Outros 53,7% disseram que a renda mensal deverá permanecer como está. 

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