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Ricardo Ayache não vai disputar eleição e sai do PSB

Ele disse que quer concentrar esforços na gestão do hospital

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Ricardo Ayache foi eleito para o triênio 2016-2019 para presidir a Cassems - Foto: Valdenir Rezende/Correio do Estado

O presidente da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado do Mato Grosso do Sul (Cassems), Ricardo Ayache declarou em sua página de Facebook que não vai mais compor o quadro de filiados do PSB e decidiu se afastar da política partidária. Ayache anunciou sua saída do partido no começo da tarde desta segunda-feira (2) declarando que o motivo seria o de concentrar “esforços” na gestão do hospital.

Ayache foi conduzido ao cargo de presidente da Cassems para o triênio 2016-2019 e em nota publicada, o médico cardiologista disse que decidiu sair do partido “depois de um processo de reflexão profunda, analisando o momento atual, bem como os projetos coletivos que mobilizam os meus compromissos de vida", disse.

O presidente da Cassems agradeceu o tempo que ficou no partido em que ocupava a vice-presidência e disse que vai se dedicar mais a gestão do hospital. “Na condição de presidente eleito da Cassems, tenho o dever de transferir o melhor de mim para que os servidores públicos de Mato Grosso do Sul tenham uma assistência à saúde de excelência”, disse o médico.

Ayache também ressaltou que tem “vários projetos em andamento”. “Como a inauguração do Hospital de Corumbá, a reforma e ampliação do Hospital de Dourados, a ampliação do Hospital de Campo Grande e a expansão dos programas de prevenção, entre tantas outras ações que exigirão total dedicação”, justificou.

PESQUISAS

Em pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul Ltda. (Ipems) em dezembro do ano passado, nos 79 municípios do Estado, Ayache apareceu com 3,60% das intenções de voto para governo de MS. Pelo PT, foi colocado o ex-prefeito de Mundo Novo Humberto Amaducci como pré-candidato a governador. Ele apareceu com 0,42% das intenções de voto no cenário com juiz Odilon de Oliveira (32,50%), André Puccinelli (MDB) com 24,58%, Reinaldo Azambuja (PSDB) com 23,17% e Cláudio Sertão (Podemos) com 0,22%.

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