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“Se eu assumir, índio não terá mais 1cm de terra” Diz Bolsonaro para produtores rurais de MS

Pré-candidato à presidência disse ainda que fazendeiros tem direito a 'meter fogo' em quem invadir terras

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O próximo compromisso de Jair Bolsonaro é palestra na Associação Comercial de Dourados, nesta sexta-feira, às 9 horas.

O pré-candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSC) prometeu a produtores rurais de Mato Grosso do Sul que vai acabar com as demarcações de terras para indígenas no país. Ele mandou um recado à ONG's e para a Funai: 'vai acabar a mamata'.

Bolsonaro foi bastante aplaudido na palestra que deu, na sede do Sindicato Rural de Dourados, na tarde desta quinta-feira (8).

O presidenciável disse que o presidente da República 'não pode tudo, mas pode muito'. Ele usou esse exemplo para dizer que demarcação de terras para indígenas é atribuição do poder executivo e que isso vai acabar em um possível governo dele.

''Quem demarca terras indígenas é a união, é por meio de portaria do Ministério da Justiça. Sendo assim, quem vai escolher o ministro da Justiça sou eu e ele vai obedecer as minhas ordens'', prometeu o deputado federal.

Durante a palestra, a advogada Luana Ruiz, que defende produtores com fazendas invadidas por índios levou a Bolsonaro uma lista com reivindicações do setor. Ela também falou aos pecuaristas e disse que a realidade do produtor hoje é de ameaça, invasão, fogo, destruição das lavouras, e abate de gado alheio.

Como solução, Ruiz pede que o próximo presidente da República ofereça uma política de segurança jurídica para os fazendeiros, facilitando as reintegrações de posse e uma política armamentista para segurança de quem produz.

Bolsonaro fez duras críticas ao saber da prisão de produtores rurais em Mato Grosso do Sul. ''É um absurdo o produtor ser preso pode defender sua terra das invasão'', esbravejou.

''O que defende a minha liberdade, a nossa liberdade é uma arma na cintura'', justificou. ''Invadiu tua propriedade, fogo nele'', disse Bolsonaro antes de ser aplaudido pela plateia.

O presidenciável criticou duramente organizações não governamentais que defendem a política indigenista e também a omissão dos últimos governos em relação à causa.

''Defender invasão de terras é coisa de esquerdopata. Comunista. Mas também os últimos governos foram omissos. Não precisamos ter bananas ou corruptos dirigindo nossa nação'', criticou.

O pré-candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSC) prometeu a produtores rurais de Mato Grosso do Sul que vai acabar com as demarcações de terras para indígenas no país. Ele mandou um recado à ONG's e para a Funai: 'vai acabar a mamata'.

Bolsonaro foi bastante aplaudido na palestra que deu, na sede do Sindicato Rural de Dourados, na tarde desta quinta-feira (8).

O presidenciável disse que o presidente da República 'não pode tudo, mas pode muito'. Ele usou esse exemplo para dizer que demarcação de terras para indígenas é atribuição do poder executivo e que isso vai acabar em um possível governo dele.

''Quem demarca terras indígenas é a união, é por meio de portaria do Ministério da Justiça. Sendo assim, quem vai escolher o ministro da Justiça sou eu e ele vai obedecer as minhas ordens'', prometeu o deputado federal.

Durante a palestra, a advogada Luana Ruiz, que defende produtores com fazendas invadidas por índios levou a Bolsonaro uma lista com reivindicações do setor. Ela também falou aos pecuaristas e disse que a realidade do produtor hoje é de ameaça, invasão, fogo, destruição das lavouras, e abate de gado alheio.

Como solução, Ruiz pede que o próximo presidente da República ofereça uma política de segurança jurídica para os fazendeiros, facilitando as reintegrações de posse e uma política armamentista para segurança de quem produz.

Bolsonaro fez duras críticas ao saber da prisão de produtores rurais em Mato Grosso do Sul. ''É um absurdo o produtor ser preso pode defender sua terra das invasão'', esbravejou.

''O que defende a minha liberdade, a nossa liberdade é uma arma na cintura'', justificou. ''Invadiu tua propriedade, fogo nele'', disse Bolsonaro antes de ser aplaudido pela plateia.

O presidenciável criticou duramente organizações não governamentais que defendem a política indigenista e também a omissão dos últimos governos em relação à causa.

''Defender invasão de terras é coisa de esquerdopata. Comunista. Mas também os últimos governos foram omissos. Não precisamos ter bananas ou corruptos dirigindo nossa nação'', criticou.

O próximo compromisso de Jair Bolsonaro é palestra na Associação Comercial de Dourados, nesta sexta-feira, às 9 horas.

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